A Scourge e Lordaeron
Warcraft III: O Reino de Caos
Depois de se preparar por muitos meses, Kel’Thuzad e seu Culto Maldito finalmente soltou o primeiro sopro da pestilência undeath em Lordaeron. Uther e os paladinos da mesma categoria que ele investigaram as regiões infestadas na esperança de achar um modo de parar a pestilência. Apesar de seus esforços, a pestilência continuou se espalhando e ameaçou a dividir a Aliança.
Com os undeads varridos de Lordaeron, Terenas e seu filho, Príncipe Arthas, entraram na briga contra a Scourge. Arthas teve sucesso em matar Kel’Thuzad, mas mesmo assim, os undeads nasciam de todos os soldados que fossem mortos defendendo sua terra. Frustrado e desanimado com a força aparentemente imparável de seu inimigo, Arthas deu grandes passos para conquistá-los. Até que um dia Arthas foi advertido por seus companheiros que ele estava perdendo sua humanidade.
Arthas temia o que sua resolução provou ser sua última abolição. Ele localizou a fonte da pestilência de Northrend, enquanto pretendeia terminar com essa ameaça para sempre. Para o príncipe Arthas derrubar o poder eventualmente grande de Lich King e acreditando que salvaria seu povo, Arthas levou a runeblade amaldiçoada, Frostmourne. Embora a espada lhe concedesse um poder inacreditável ela também roubava sua alma transformando-o no maior dos Cavaleiros Mortos de Lich King. Com sua alma e sua sanidade arrasadas, Arthas conduziu a Scourge contra seu próprio reino. No final, Arthas acabou por assassinar seu próprio pai, o Rei Terenas, e esmagou Lordaeron com a força de Lich King.
Sunwell – A Queda de Quel’Thalas
Embora ele tivesse derrotado todas as pessoas que ele via como seus inimigos, Arthas ainda era assombrado pelo fantasma de Kel’Thuzad. O fantasma contou para Arthas que ele precisava ser ressuscitado para a próxima fase do plano do Lich King. Para ressuscitá-lo, Arthas precisava levar os restos de Kel’Thuzad ao místico Sunwell, escondido dentro do reino eterno dos High Elfs, Quel’Thalas.
Arthas e sua Scourge invadiram Quel’Thalas e fizeram cerco às defesas dos Elfs destroçando-as. Sylvanas Windrunner, a Ranger-Geral de Silvermoon, começou uma grande briga, mas Arthas erradicou o exército dos High Elfs batalhou para chegar ao Sunwell. Em um gesto cruel de seu domínio, ele ressuscitou também o corpo de Sylvanas e a transformou em uma Banshee, amaldiçoada e obrigada a servir na eternidade o conquistador de Quel’Thalas.
No final das contas, Arthas submergiu o resto de Kel’Thuzad dentro das águas santas de Sunwell. Embora as águas potentes da Eternidade fossem infringidas por este ato, Kel’Thuzad foi ressuscitado como um Lich Sorcerous. Ressuscitado como um ser ainda mais poderoso, Kel’Thuzad explicou a próxima fase do plano do Lich King. Até que Arthas e seu exército undead virassem para o sul, nenhum Elfs permaneceu vivo em Quel’Thalas. A gloriosa pátria dos High Elfs que tinham representado mais de nove mil anos de sua raça já não era mais nada.
O Retorno de Archimonde e o Vôo para Kalimdor
Uma vez que Kel’Thuzad estava novamente inteiro, Arthas conduziu a Scourge para o sul de Dalaran. Lá o Lich obteve o poderoso Livro de Magias de Medivh, e usou-o para chamar Archimonde de volta ao mundo. Daquele ponto em diante, o próprio Archimonde começaria a invasão final da Legião. Nem mesmo os feiticeiros de Kirin Tor puderam impedir as forças de Arthas de roubar o Livro de Medivh, e logo Kel’Thuzad tinha tudo que ele precisava para executar seu feitiço. Depois de dez mil anos, o poderoso demônio Archimonde e seu anfitrião emergiram uma vez mais no mundo de Azeroth. Dalaran não era seu destino final. Sob as ordens de Kil’jaeden Archimonde e seus demônios seguiram a Scourge Undead até Kalimdor, com a intenção de destruir Nordrassil, e a Árvore Mundial.
No meio do caos, um solitário e misterioso profeta parecia ajudar e orientar as raças mortais. Este profeta era mingúem menos que Medivh, o último Guardião, milagrosamente ele voltou do Além para se redimir de seus pecados passados. Medivh contou a Horda e a Aliança dos perigos que eles enfrentariam e lhes pediu que enfrentassem isto juntos. Cansado por gerações de ódio, os Orcs e os Humanos não se uniriam para isso. E Medivh foi forçado a lidar separadamente com cada raça, usando a profecia e o artifício para os guiarem por mar para a lendária terra de Kalimdor. Os Orcs e Humanos logo encontraram a civilização escondida dos Kaldorei.
Os Orcs, conduzidos por Thrall, sofreram uma série de retrocessos em sua viagem pelos Barrens de Kalimdor. Embora eles ajudassem os Cairne Bloodhoof e os poderosos guerreiros Taurens, muitos Orcs começaram a sucumbir ao bloodlust endiabrado que os tinham infestado durante anos. O maior tenente de Thrall, Grom Hellscream, traiu a Horda se entregando aos seus instintos. Com o Hellscream e seus leais guerreiros Warsongs espalhados nas florestas de Ashenvale, eles se confrontaram com as antigas Sentinelas dos Night Elfs. Certo de que os Orcs tinham voltado a sua sede por sangue, o demigod Cenarius veio mandar Hellscream e seus orcs de volta de onde eles vieram. Com Hellscream e seus Orcs, com um ódio sobrenatural e enfurecidos, eles conseguiram matar Cenarius e corromper as antigas forestlands. No final das contas, Hellscream resgatou sua honra ajudando Thrall a derrotar Mannoroth, o senhor demônio que tinha amaldiçoado a linhagem dos Orcs com ódio e raiva. Com a morte de Mannoroth, a maldição da linhagem dos Orcs finalmente chegava ao fim.
Enquanto Medivh trabalhava para convencer Orcs e Humanos da necessidade de uma aliança, os Night Elfs lutaram contra a Legião com seus próprios modos reservados. Tyrande Whisperwind, a Alta Sacerdotisa imortal das Sentinelas dos Night Elfs, batalhava para impedir que os demônios e undeads infestassem as florestas de Ashenvale. Tyrande percebeu que ela precisava de ajuda, assim ela teve a idéia de despertar os Druidas Night Elfs dos mil anos de sono. Chamando seu antigo amor, Malfurion Stormrage, Tyrande teve sucesso galvanizando suas defesas e fazendo a Legião recuar. Com a ajuda de Malfurion, ela começaria a derrotar a Legião e seus aliados, a Scourge.
Enquanto Malfurion procurava por mais Druidas hibernando, ele achou a antiga prisão subterrânea na qual ele tinha prendido seu irmão, Illidan. Convencido que Illidan os ajudaria contra a Legião, Tyrande soltou. Embora Illidan os ajudasse durante um tempo, ele fugiu para ir atrás de seus próprios interesses.
Os Night Elfs se superaram lutando com muita determinação contra a severa Burning Legion. A Legião nunca tinha deixado de pensar em seu desejo: o Well of the Eternity, a fonte de sua força a Árvore Mundial e o coração do reino dos Night Elfs. Se o ataque planejado na Árvore tivesse êxito, os demônios acabariam literalmente com o mundo.
A Batalha do Monte Hyjal
Sobre a orientação de Medivh, Thrall e Jaina Proudmoore – a líder das forças humanas em Kalimdor – perceberam que eles teriam que superar suas diferenças. Semelhantemente, os Night Elfs, conduzidos por Malfurion e Tyrande, concordaram que eles teriam que se unir a eles se eles quisessem defender a Árvore Mundial. Unificadas por um propósito, as raças de Azeroth trabalharam para fortalecer as energias da Árvore Mundial para junto de seu extremo. Autorizado pela mesma força do mundo, Malfurion teve sucesso em soltar a fúria primitiva de Nordrassil, destruindo Archimonde totalmente e cortando assim a corda que ligava a Legião ao Well of the Eternity. A batalha final estremeceu o continente de Kalimdor e suas raízes. Incapaz de drenar o poder do Well, a Burning Legion se destroçou debaixo do poder combinado dos exércitos mortais.
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O Traidor Ascendente
Warcraft III: O Trono Congelado
Durante a invasão da Legião a Ashenvale, Illidan foi libertado de sua prisão subterrânea depois de dez mil anos de cativeiro. Embora ele buscasse satisfazer seus camaradas, ele voltou a sua verdadeira forma e logo consumiu as energias de um artefato warlock muito poderoso conhecido como o Crânio de Gul’dan. Fazendo isso, Illidan desenvolveu características endiabradas e seu poder aumentou imensamente. Ele também ganhou algumas das velhas recordações de Gul’dan – especialmente as da Tumba de Sargeras, e as cavernas das ilhas que rumorava guardar os restos do Titã Escuro, Sargeras.
Enlouquecido por seu enorme poder e livre para vagar no mundo mais uma vez, Illidan teve a idéia de achar seu próprio lugar no grande esquema das coisas. Porém, Kil’jaeden confrontou Illidan e lhe fez uma oferta que ele não pôde recusar. Kil’jaeden ficou enfurecido pela derrota de Archimonde no Monte Hyjal, mas ele teve maiores preocupações que sua vingança. Sentindo que sua criação, o Lich King, estava crescendo muito poderoso e fora de seu controle, Kil’jaeden ordenou Illidan para destruir Ner’zhul e acabar de uma vez por todas com a Scourge Undead. Em troca, Illidan receberia um poder incontável e um verdadeiro lugar entre os senhores restante da Burning Legion.
Illidan concordou e imediatamente pensou em destruir o Trono Congelado, o e o Iceberg no qual o espírito do Lich King residia. Illidan soube que ele precisaria de um poderoso artefato para destruir o Trono Congelado. Usando o conhecimento que ele tinha e as recordações de Gul’dan, Illidan decidiu procurar a Tumba de Sargeras e reivindicar os restos do Titã Escuro. Ele cobrou algumas dívidas antigas dos Highborne e atraiu as Nagas Serpentes de suas tocas no fundo do Grande Oceano. Conduzidas pela esperta Witch Lady Vashj as Nagas ajudaram Illidan a chegar às Brokens Ilhas onde a Tumba de Sargeras estava localizada segundo rumores.
Com a partida de Illidan e as Nagas, a Diretora Maiev Shadowsong começou a caçá-los. Maiev tinha sido a carcereira de Illidan durante dez mil anos e agora ela voltou com o objetivo de recuperar seu cargo. Porém, Illidan enganou Maiev e seus Guardas e teve sucesso reivindicando o Olho de Sargeras apesar de seus esforços. Com o poderoso Olho em sua posse, Illidan viajou para a cidade dos feiticeiros, Dalaran. Fortalecido pelas linhas de poderes da cidade, Illidan usou o Olho para lançar um destrutivo feitiço contra a fortaleza de Lich King, Icecrown em Northrend. O ataque de Illidan quebrou as defesas de Lich King e rompeu o céu do mundo. No momento final, o feitiço destrutivo de Illidan foi parado quando seu irmão Malfurion e a Sacerdotisa Tyrande chegaram para ajudar Maiev.
Sabendo que Kil’jaeden não ficaria satisfeito com seu fracasso de destruir o Trono Congelado, Illidan fugiu para outra dimensão estéril conhecida como Outland: onde estavam as sobras de Draenor, a terra natal dos Orcs. Lá ele planejou evadir a ira de Kil’jaeden e planejar seus próximos movimentos. Depois que eles tiveram sucesso em parar Illidan, Malfurion e Tyrande voltaram para casa em Ashenvale Forest para vigiar seu povo de perto. Porém, Maiev não o deixaria escapar tão facilmente, e seguiu Illidan a Outland, determinada a trazer a justiça.
O Surgimento dos Blood Elves
A Scourge Undead tinha transformado Lordaeron e Quel’Thalas essencialmente em uma Plagueland (Terra de Pragas) tóxica. Havia só alguns postos de resistência da força da Aliança. Um grupo, consistindo principalmente de High Elfs, foi conduzido pelo último da dinastia Sunstrider: Príncipe Kael’thas. Kael, um poderoso feiticeiro, cresceu longe do erro que era Aliança. Os high Elfs afligidos pela perda de sua pátria decidiram se chamar Blood Elves em honra das pessoas que morreram. Eles ainda trabalhavam arduamente para manter a Scourge à distância, eles sofreram grandemente por estarem sem o poder que o Sunwell lhes dava. Desesperado para achar uma cura para o hábito de sua raça por magia, Kael fez o inconcebível: ele abraçou a ascendência do Highborne e seu povo e se uniu a Illidan e as Naga na esperança de achar uma nova fonte de poder mágico para alimentar o hábito de seu povo. Os chefes restantes da Aliança condenaram os Blood Elfs como traidores e os expulsaram para seu próprio bem.
Sem lugar para ficar, Kael e seus Blood Elfs seguiram Lady Vashj para as Outlands para ajudar na batalha contra a diretora, Maiev que tinha recapturado Illidan. Com as Naga combinadas com a força dos Blood Elfs, eles conseguiram matar Maiev e soltar Illidan de sua prisão. Fundado em Outland, Illidan juntou suas forças para uma segunda guerra contra o Lich King e sua fortaleza, Icecrown.
Guerra Civil nas Plaguelands
Ner’zhul, o Lich King, soube que seu tempo era curto. Preso ao Trono Congelado, ele suspeitou que Kil’jaeden enviaria seus agentes para destruí-lo. O dano causado pelo feitiço de Illidan tinha rompido o Trono Congelado; assim, o Lich King perdia seu poder a cada dia que passava. Desesperado para se salvar, ele chamou seu maior criado mortal que estava ao seu lado: o Cavaleiro Undead, Príncipe Arthas.
Embora seus poderes fossem se esvaecendo devido à fraqueza de Lich King, Arthas tinha sido envolvido em uma guerra civil em Lordaeron. A metade da força Undead, foi conduzida pela Banshee Sylvanas Windrunner, que organizou um golpe para controlar o império Undead. Arthas, chamado pelo Lich King, foi forçado a deixar a Scourge nas mãos de seu tenente, Kel’Thuzad, assim como a guerra formada nas Plaguelands.
No final das contas, Sylvanas e seus Undeads rebeldes (conhecido como os Forsaken) reivindicaram a importante e arruinada cidade de Lordaeron para eles. Construindo sua própria bastion sob a cidade destruída, os Forsaken juraram derrotar a Scourge e mandar Kel’Thuzad e seu exercito para fora de suas terras.
Debilitado, mas determinado a salvar seu mestre, Arthas alcançou sozinho as Northrend para achar as Naga de Illidan e os Blood Elfs que esperavam por ele. Ele e seus aliados Nerubians confrontaram-se com as forças de Illidan chegando na Geleira de Icecrown para defender o Trono Congelado.
O Lich King Triunfante
Mesmo debilitado, Arthas foi melhor que Illidan e no final das contas alcançou o Trono Congelado primeiro. Usando sua runeblade, Frostmourne, Arthas quebrou a prisão fria de Lich King e o capacete encantado de Ner’zhul libertando o peitoral. Arthas colocou o incrível e poderoso capacete se tornando o novo Lich King. Os espíritos de Ner’zhul e Arthas se fundiram em um único ser poderoso, da maneira que Ner’zhul tinha planejado. Illidan e suas tropas foram obrigadas a fugir para Outland em desgraça, enquanto Arthas se tornava uma das entidades mais poderosas que o mundo já tinha visto.
Atualmente Arthas, o novo Lich King imortal, reside em Northrend; ele rumou para reconstruir a fortaleza de Icecrown. Seu tenente confiado, Kel’Thuzad, comanda a Scourge na Plaguelands. Sylvanas e os Forsaken rebeldes vivem nas Clareiras de Tirisfal e em uma pequena porção do reino destruído pela guerra.
O Velho Ódio – A Colonização de Kalimdor
Embora a vitória fosse deles, as raças mortais se acharam em um mundo destruído pela guerra. A Scourge e a Burning Legion destruíram tudo menos as civilizações de Lordaeron, e eles já estavam quase terminando seu trabalho em Kalimdor. Havia florestas para curar, rancores para enterrar, e pátrias para reerguer. A guerra tinha ferido cada raça profundamente, mas eles tinham atado abnegadamente juntos para tentar um novo começo, enquanto começava uma trégua intranqüila entre a Aliança e Horda.
Thrall conduziu os Orcs ao continente de Kalimdor onde eles fundaram uma nova pátria com ajuda de seus irmãos Taurens. Nomeando a nova terra de Durotar depois que o pai de Thrall foi assassinado, Os Orcs se estabeleceram e reconstruíram sua sociedade que uma vez havia sido gloriosa. Agora que a maldição do demônio terminou, a Horda mudou de um agressivo para uma coalizão mais solta, dedicada a sobrevivência e prosperidade em lugar de conquista. Ajudados pelos nobres Taurens e os espertos Trolls da tribo de Darkspear, Thrall e seus Orcs esperaram por uma nova era de paz em suas terras.
As forças restantes da Aliança sobre o comando de Jaina Proudmoore se instalaram no sul de Kalimdor. Perto da costa oriental do Pântano Dustwallow, eles construíram uma cidade porto nas terras escarpadas de Theramore. Lá, os humanos e seus aliados dwarvens trabalharam para sobreviver em uma terra que sempre seria hostil a eles. Embora os defensores de Durotar e Theramore mantivessem a tentativa de trégua um ao outro, a frágil serenidade colonial não duraria muito mais tempo.
A paz entre os Orcs e Humanos foi quebrada pela chegada de uma volumosa frota da Aliança em Kalimdor. A poderosa frota, sob as ordens do Principal Almirante Daelin Proudmoore (pai de Jaina), tinha deixado Lordaeron antes que Arthas tivesse destruído seu reino. Tendo velejado durante árduos meses, o Almirante Proudmoore estava procurando qualquer sobrevivente da Aliança que pudesse achar.
A armada de Proudmoore posou uma seria ameaça à estabilidade da região. Sendo um herói renomado da Segunda Guerra, o pai de Jaina era um forte inimigo da Horda, e ele foi determinado a destruir Durotar antes que os Orcs pudessem ganhar uma posição segura nas terras de Kalimdor.
O Principal Almirante forçou Jaina a tomar uma terrível decisão: o apoiar a batalha contra os Orcs e trair seu pacto, ou lutar contra seu próprio pai para manter a frágil paz que a Aliança e a Horda tinham finalmente atingido. Depois de muito refletir, Jaina escolheu ajudar Thrall a matar seu pai que já estava louco. Infelizmente o Almirante Proudmoore morreu na batalha antes que Jaina pudesse se reconciliar com seu pai ou pudesse provar que os Orcs não eram mais nenhum monstro sanguinário. Por sua lealdade, os Orcs permitiram que as forças de Jaina voltassem para casa em Theramore seguramente.
Vocês fazem parte desta história !
Warcraft III: O Reino de Caos
Depois de se preparar por muitos meses, Kel’Thuzad e seu Culto Maldito finalmente soltou o primeiro sopro da pestilência undeath em Lordaeron. Uther e os paladinos da mesma categoria que ele investigaram as regiões infestadas na esperança de achar um modo de parar a pestilência. Apesar de seus esforços, a pestilência continuou se espalhando e ameaçou a dividir a Aliança.
Com os undeads varridos de Lordaeron, Terenas e seu filho, Príncipe Arthas, entraram na briga contra a Scourge. Arthas teve sucesso em matar Kel’Thuzad, mas mesmo assim, os undeads nasciam de todos os soldados que fossem mortos defendendo sua terra. Frustrado e desanimado com a força aparentemente imparável de seu inimigo, Arthas deu grandes passos para conquistá-los. Até que um dia Arthas foi advertido por seus companheiros que ele estava perdendo sua humanidade.
Arthas temia o que sua resolução provou ser sua última abolição. Ele localizou a fonte da pestilência de Northrend, enquanto pretendeia terminar com essa ameaça para sempre. Para o príncipe Arthas derrubar o poder eventualmente grande de Lich King e acreditando que salvaria seu povo, Arthas levou a runeblade amaldiçoada, Frostmourne. Embora a espada lhe concedesse um poder inacreditável ela também roubava sua alma transformando-o no maior dos Cavaleiros Mortos de Lich King. Com sua alma e sua sanidade arrasadas, Arthas conduziu a Scourge contra seu próprio reino. No final, Arthas acabou por assassinar seu próprio pai, o Rei Terenas, e esmagou Lordaeron com a força de Lich King.
Sunwell – A Queda de Quel’Thalas
Embora ele tivesse derrotado todas as pessoas que ele via como seus inimigos, Arthas ainda era assombrado pelo fantasma de Kel’Thuzad. O fantasma contou para Arthas que ele precisava ser ressuscitado para a próxima fase do plano do Lich King. Para ressuscitá-lo, Arthas precisava levar os restos de Kel’Thuzad ao místico Sunwell, escondido dentro do reino eterno dos High Elfs, Quel’Thalas.
Arthas e sua Scourge invadiram Quel’Thalas e fizeram cerco às defesas dos Elfs destroçando-as. Sylvanas Windrunner, a Ranger-Geral de Silvermoon, começou uma grande briga, mas Arthas erradicou o exército dos High Elfs batalhou para chegar ao Sunwell. Em um gesto cruel de seu domínio, ele ressuscitou também o corpo de Sylvanas e a transformou em uma Banshee, amaldiçoada e obrigada a servir na eternidade o conquistador de Quel’Thalas.
No final das contas, Arthas submergiu o resto de Kel’Thuzad dentro das águas santas de Sunwell. Embora as águas potentes da Eternidade fossem infringidas por este ato, Kel’Thuzad foi ressuscitado como um Lich Sorcerous. Ressuscitado como um ser ainda mais poderoso, Kel’Thuzad explicou a próxima fase do plano do Lich King. Até que Arthas e seu exército undead virassem para o sul, nenhum Elfs permaneceu vivo em Quel’Thalas. A gloriosa pátria dos High Elfs que tinham representado mais de nove mil anos de sua raça já não era mais nada.
O Retorno de Archimonde e o Vôo para Kalimdor
Uma vez que Kel’Thuzad estava novamente inteiro, Arthas conduziu a Scourge para o sul de Dalaran. Lá o Lich obteve o poderoso Livro de Magias de Medivh, e usou-o para chamar Archimonde de volta ao mundo. Daquele ponto em diante, o próprio Archimonde começaria a invasão final da Legião. Nem mesmo os feiticeiros de Kirin Tor puderam impedir as forças de Arthas de roubar o Livro de Medivh, e logo Kel’Thuzad tinha tudo que ele precisava para executar seu feitiço. Depois de dez mil anos, o poderoso demônio Archimonde e seu anfitrião emergiram uma vez mais no mundo de Azeroth. Dalaran não era seu destino final. Sob as ordens de Kil’jaeden Archimonde e seus demônios seguiram a Scourge Undead até Kalimdor, com a intenção de destruir Nordrassil, e a Árvore Mundial.
No meio do caos, um solitário e misterioso profeta parecia ajudar e orientar as raças mortais. Este profeta era mingúem menos que Medivh, o último Guardião, milagrosamente ele voltou do Além para se redimir de seus pecados passados. Medivh contou a Horda e a Aliança dos perigos que eles enfrentariam e lhes pediu que enfrentassem isto juntos. Cansado por gerações de ódio, os Orcs e os Humanos não se uniriam para isso. E Medivh foi forçado a lidar separadamente com cada raça, usando a profecia e o artifício para os guiarem por mar para a lendária terra de Kalimdor. Os Orcs e Humanos logo encontraram a civilização escondida dos Kaldorei.
Os Orcs, conduzidos por Thrall, sofreram uma série de retrocessos em sua viagem pelos Barrens de Kalimdor. Embora eles ajudassem os Cairne Bloodhoof e os poderosos guerreiros Taurens, muitos Orcs começaram a sucumbir ao bloodlust endiabrado que os tinham infestado durante anos. O maior tenente de Thrall, Grom Hellscream, traiu a Horda se entregando aos seus instintos. Com o Hellscream e seus leais guerreiros Warsongs espalhados nas florestas de Ashenvale, eles se confrontaram com as antigas Sentinelas dos Night Elfs. Certo de que os Orcs tinham voltado a sua sede por sangue, o demigod Cenarius veio mandar Hellscream e seus orcs de volta de onde eles vieram. Com Hellscream e seus Orcs, com um ódio sobrenatural e enfurecidos, eles conseguiram matar Cenarius e corromper as antigas forestlands. No final das contas, Hellscream resgatou sua honra ajudando Thrall a derrotar Mannoroth, o senhor demônio que tinha amaldiçoado a linhagem dos Orcs com ódio e raiva. Com a morte de Mannoroth, a maldição da linhagem dos Orcs finalmente chegava ao fim.
Enquanto Medivh trabalhava para convencer Orcs e Humanos da necessidade de uma aliança, os Night Elfs lutaram contra a Legião com seus próprios modos reservados. Tyrande Whisperwind, a Alta Sacerdotisa imortal das Sentinelas dos Night Elfs, batalhava para impedir que os demônios e undeads infestassem as florestas de Ashenvale. Tyrande percebeu que ela precisava de ajuda, assim ela teve a idéia de despertar os Druidas Night Elfs dos mil anos de sono. Chamando seu antigo amor, Malfurion Stormrage, Tyrande teve sucesso galvanizando suas defesas e fazendo a Legião recuar. Com a ajuda de Malfurion, ela começaria a derrotar a Legião e seus aliados, a Scourge.
Enquanto Malfurion procurava por mais Druidas hibernando, ele achou a antiga prisão subterrânea na qual ele tinha prendido seu irmão, Illidan. Convencido que Illidan os ajudaria contra a Legião, Tyrande soltou. Embora Illidan os ajudasse durante um tempo, ele fugiu para ir atrás de seus próprios interesses.
Os Night Elfs se superaram lutando com muita determinação contra a severa Burning Legion. A Legião nunca tinha deixado de pensar em seu desejo: o Well of the Eternity, a fonte de sua força a Árvore Mundial e o coração do reino dos Night Elfs. Se o ataque planejado na Árvore tivesse êxito, os demônios acabariam literalmente com o mundo.
A Batalha do Monte Hyjal
Sobre a orientação de Medivh, Thrall e Jaina Proudmoore – a líder das forças humanas em Kalimdor – perceberam que eles teriam que superar suas diferenças. Semelhantemente, os Night Elfs, conduzidos por Malfurion e Tyrande, concordaram que eles teriam que se unir a eles se eles quisessem defender a Árvore Mundial. Unificadas por um propósito, as raças de Azeroth trabalharam para fortalecer as energias da Árvore Mundial para junto de seu extremo. Autorizado pela mesma força do mundo, Malfurion teve sucesso em soltar a fúria primitiva de Nordrassil, destruindo Archimonde totalmente e cortando assim a corda que ligava a Legião ao Well of the Eternity. A batalha final estremeceu o continente de Kalimdor e suas raízes. Incapaz de drenar o poder do Well, a Burning Legion se destroçou debaixo do poder combinado dos exércitos mortais.
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O Traidor Ascendente
Warcraft III: O Trono Congelado
Durante a invasão da Legião a Ashenvale, Illidan foi libertado de sua prisão subterrânea depois de dez mil anos de cativeiro. Embora ele buscasse satisfazer seus camaradas, ele voltou a sua verdadeira forma e logo consumiu as energias de um artefato warlock muito poderoso conhecido como o Crânio de Gul’dan. Fazendo isso, Illidan desenvolveu características endiabradas e seu poder aumentou imensamente. Ele também ganhou algumas das velhas recordações de Gul’dan – especialmente as da Tumba de Sargeras, e as cavernas das ilhas que rumorava guardar os restos do Titã Escuro, Sargeras.
Enlouquecido por seu enorme poder e livre para vagar no mundo mais uma vez, Illidan teve a idéia de achar seu próprio lugar no grande esquema das coisas. Porém, Kil’jaeden confrontou Illidan e lhe fez uma oferta que ele não pôde recusar. Kil’jaeden ficou enfurecido pela derrota de Archimonde no Monte Hyjal, mas ele teve maiores preocupações que sua vingança. Sentindo que sua criação, o Lich King, estava crescendo muito poderoso e fora de seu controle, Kil’jaeden ordenou Illidan para destruir Ner’zhul e acabar de uma vez por todas com a Scourge Undead. Em troca, Illidan receberia um poder incontável e um verdadeiro lugar entre os senhores restante da Burning Legion.
Illidan concordou e imediatamente pensou em destruir o Trono Congelado, o e o Iceberg no qual o espírito do Lich King residia. Illidan soube que ele precisaria de um poderoso artefato para destruir o Trono Congelado. Usando o conhecimento que ele tinha e as recordações de Gul’dan, Illidan decidiu procurar a Tumba de Sargeras e reivindicar os restos do Titã Escuro. Ele cobrou algumas dívidas antigas dos Highborne e atraiu as Nagas Serpentes de suas tocas no fundo do Grande Oceano. Conduzidas pela esperta Witch Lady Vashj as Nagas ajudaram Illidan a chegar às Brokens Ilhas onde a Tumba de Sargeras estava localizada segundo rumores.
Com a partida de Illidan e as Nagas, a Diretora Maiev Shadowsong começou a caçá-los. Maiev tinha sido a carcereira de Illidan durante dez mil anos e agora ela voltou com o objetivo de recuperar seu cargo. Porém, Illidan enganou Maiev e seus Guardas e teve sucesso reivindicando o Olho de Sargeras apesar de seus esforços. Com o poderoso Olho em sua posse, Illidan viajou para a cidade dos feiticeiros, Dalaran. Fortalecido pelas linhas de poderes da cidade, Illidan usou o Olho para lançar um destrutivo feitiço contra a fortaleza de Lich King, Icecrown em Northrend. O ataque de Illidan quebrou as defesas de Lich King e rompeu o céu do mundo. No momento final, o feitiço destrutivo de Illidan foi parado quando seu irmão Malfurion e a Sacerdotisa Tyrande chegaram para ajudar Maiev.
Sabendo que Kil’jaeden não ficaria satisfeito com seu fracasso de destruir o Trono Congelado, Illidan fugiu para outra dimensão estéril conhecida como Outland: onde estavam as sobras de Draenor, a terra natal dos Orcs. Lá ele planejou evadir a ira de Kil’jaeden e planejar seus próximos movimentos. Depois que eles tiveram sucesso em parar Illidan, Malfurion e Tyrande voltaram para casa em Ashenvale Forest para vigiar seu povo de perto. Porém, Maiev não o deixaria escapar tão facilmente, e seguiu Illidan a Outland, determinada a trazer a justiça.
O Surgimento dos Blood Elves
A Scourge Undead tinha transformado Lordaeron e Quel’Thalas essencialmente em uma Plagueland (Terra de Pragas) tóxica. Havia só alguns postos de resistência da força da Aliança. Um grupo, consistindo principalmente de High Elfs, foi conduzido pelo último da dinastia Sunstrider: Príncipe Kael’thas. Kael, um poderoso feiticeiro, cresceu longe do erro que era Aliança. Os high Elfs afligidos pela perda de sua pátria decidiram se chamar Blood Elves em honra das pessoas que morreram. Eles ainda trabalhavam arduamente para manter a Scourge à distância, eles sofreram grandemente por estarem sem o poder que o Sunwell lhes dava. Desesperado para achar uma cura para o hábito de sua raça por magia, Kael fez o inconcebível: ele abraçou a ascendência do Highborne e seu povo e se uniu a Illidan e as Naga na esperança de achar uma nova fonte de poder mágico para alimentar o hábito de seu povo. Os chefes restantes da Aliança condenaram os Blood Elfs como traidores e os expulsaram para seu próprio bem.
Sem lugar para ficar, Kael e seus Blood Elfs seguiram Lady Vashj para as Outlands para ajudar na batalha contra a diretora, Maiev que tinha recapturado Illidan. Com as Naga combinadas com a força dos Blood Elfs, eles conseguiram matar Maiev e soltar Illidan de sua prisão. Fundado em Outland, Illidan juntou suas forças para uma segunda guerra contra o Lich King e sua fortaleza, Icecrown.
Guerra Civil nas Plaguelands
Ner’zhul, o Lich King, soube que seu tempo era curto. Preso ao Trono Congelado, ele suspeitou que Kil’jaeden enviaria seus agentes para destruí-lo. O dano causado pelo feitiço de Illidan tinha rompido o Trono Congelado; assim, o Lich King perdia seu poder a cada dia que passava. Desesperado para se salvar, ele chamou seu maior criado mortal que estava ao seu lado: o Cavaleiro Undead, Príncipe Arthas.
Embora seus poderes fossem se esvaecendo devido à fraqueza de Lich King, Arthas tinha sido envolvido em uma guerra civil em Lordaeron. A metade da força Undead, foi conduzida pela Banshee Sylvanas Windrunner, que organizou um golpe para controlar o império Undead. Arthas, chamado pelo Lich King, foi forçado a deixar a Scourge nas mãos de seu tenente, Kel’Thuzad, assim como a guerra formada nas Plaguelands.
No final das contas, Sylvanas e seus Undeads rebeldes (conhecido como os Forsaken) reivindicaram a importante e arruinada cidade de Lordaeron para eles. Construindo sua própria bastion sob a cidade destruída, os Forsaken juraram derrotar a Scourge e mandar Kel’Thuzad e seu exercito para fora de suas terras.
Debilitado, mas determinado a salvar seu mestre, Arthas alcançou sozinho as Northrend para achar as Naga de Illidan e os Blood Elfs que esperavam por ele. Ele e seus aliados Nerubians confrontaram-se com as forças de Illidan chegando na Geleira de Icecrown para defender o Trono Congelado.
O Lich King Triunfante
Mesmo debilitado, Arthas foi melhor que Illidan e no final das contas alcançou o Trono Congelado primeiro. Usando sua runeblade, Frostmourne, Arthas quebrou a prisão fria de Lich King e o capacete encantado de Ner’zhul libertando o peitoral. Arthas colocou o incrível e poderoso capacete se tornando o novo Lich King. Os espíritos de Ner’zhul e Arthas se fundiram em um único ser poderoso, da maneira que Ner’zhul tinha planejado. Illidan e suas tropas foram obrigadas a fugir para Outland em desgraça, enquanto Arthas se tornava uma das entidades mais poderosas que o mundo já tinha visto.
Atualmente Arthas, o novo Lich King imortal, reside em Northrend; ele rumou para reconstruir a fortaleza de Icecrown. Seu tenente confiado, Kel’Thuzad, comanda a Scourge na Plaguelands. Sylvanas e os Forsaken rebeldes vivem nas Clareiras de Tirisfal e em uma pequena porção do reino destruído pela guerra.
O Velho Ódio – A Colonização de Kalimdor
Embora a vitória fosse deles, as raças mortais se acharam em um mundo destruído pela guerra. A Scourge e a Burning Legion destruíram tudo menos as civilizações de Lordaeron, e eles já estavam quase terminando seu trabalho em Kalimdor. Havia florestas para curar, rancores para enterrar, e pátrias para reerguer. A guerra tinha ferido cada raça profundamente, mas eles tinham atado abnegadamente juntos para tentar um novo começo, enquanto começava uma trégua intranqüila entre a Aliança e Horda.
Thrall conduziu os Orcs ao continente de Kalimdor onde eles fundaram uma nova pátria com ajuda de seus irmãos Taurens. Nomeando a nova terra de Durotar depois que o pai de Thrall foi assassinado, Os Orcs se estabeleceram e reconstruíram sua sociedade que uma vez havia sido gloriosa. Agora que a maldição do demônio terminou, a Horda mudou de um agressivo para uma coalizão mais solta, dedicada a sobrevivência e prosperidade em lugar de conquista. Ajudados pelos nobres Taurens e os espertos Trolls da tribo de Darkspear, Thrall e seus Orcs esperaram por uma nova era de paz em suas terras.
As forças restantes da Aliança sobre o comando de Jaina Proudmoore se instalaram no sul de Kalimdor. Perto da costa oriental do Pântano Dustwallow, eles construíram uma cidade porto nas terras escarpadas de Theramore. Lá, os humanos e seus aliados dwarvens trabalharam para sobreviver em uma terra que sempre seria hostil a eles. Embora os defensores de Durotar e Theramore mantivessem a tentativa de trégua um ao outro, a frágil serenidade colonial não duraria muito mais tempo.
A paz entre os Orcs e Humanos foi quebrada pela chegada de uma volumosa frota da Aliança em Kalimdor. A poderosa frota, sob as ordens do Principal Almirante Daelin Proudmoore (pai de Jaina), tinha deixado Lordaeron antes que Arthas tivesse destruído seu reino. Tendo velejado durante árduos meses, o Almirante Proudmoore estava procurando qualquer sobrevivente da Aliança que pudesse achar.
A armada de Proudmoore posou uma seria ameaça à estabilidade da região. Sendo um herói renomado da Segunda Guerra, o pai de Jaina era um forte inimigo da Horda, e ele foi determinado a destruir Durotar antes que os Orcs pudessem ganhar uma posição segura nas terras de Kalimdor.
O Principal Almirante forçou Jaina a tomar uma terrível decisão: o apoiar a batalha contra os Orcs e trair seu pacto, ou lutar contra seu próprio pai para manter a frágil paz que a Aliança e a Horda tinham finalmente atingido. Depois de muito refletir, Jaina escolheu ajudar Thrall a matar seu pai que já estava louco. Infelizmente o Almirante Proudmoore morreu na batalha antes que Jaina pudesse se reconciliar com seu pai ou pudesse provar que os Orcs não eram mais nenhum monstro sanguinário. Por sua lealdade, os Orcs permitiram que as forças de Jaina voltassem para casa em Theramore seguramente.
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